“Hei Irmão, abra seus olhos e veja o quão belo é o amanhecer. Sinta a vida fluindo através do seu corpo e ao seu redor; deixe-se guiar pelo mundo; sinta a força das pedras, ouça o sussurro do vento - seja o mar. Você é a pedra, você é o vento, você é o mar. Mova-se com a Roda e mantenha os sentidos atentos - às vezes o giro é tão rápido que você pensa que vai cair, mas não vai - você saberá aonde ir, saberá quando e como caminhar. As respostas sempre surgem no ‘caminho do meio’ e no meio do Caminho, só é preciso saber perguntar...”.
“Já estive em tantos lugares, tantos tempos, corpos e batalhas, de algumas me recordo, as ouço, as vejo em sonhos, de outras nem sei... por algum motivo o Bodhidarma mantém algumas portas trancadas. Toda guerra causa dor, independente do resultado, nunca há vencedores... toda batalha deixa cicatrizes, invisíveis, escondidas, mas tão profundas que nem mil giros podem apagar. Será que ‘este’ Amor é uma cicatriz, o karma de algo escondido atrás de alguma daquelas portas? Karma, do qual acredito ter nos libertado! A dor é um fardo suportável, a raiva não; o mundo só nos dá aquilo pelo qual imploramos; eu só peço compreensão”.
“Tradições são divisões fictícias, assim como paredes e corpos também o são. Não somos tão diferentes quanto aparentamos ser, nem tão diferentes quanto nos julgamos ser; Somos todos iguais, somos um, girando na Grande Roda. Querendo ou não, sabendo ou não, somos todos Akasha.”
みずめ りう - Mizume Ryuu - Louise Nakazawa
“Já estive em tantos lugares, tantos tempos, corpos e batalhas, de algumas me recordo, as ouço, as vejo em sonhos, de outras nem sei... por algum motivo o Bodhidarma mantém algumas portas trancadas. Toda guerra causa dor, independente do resultado, nunca há vencedores... toda batalha deixa cicatrizes, invisíveis, escondidas, mas tão profundas que nem mil giros podem apagar. Será que ‘este’ Amor é uma cicatriz, o karma de algo escondido atrás de alguma daquelas portas? Karma, do qual acredito ter nos libertado! A dor é um fardo suportável, a raiva não; o mundo só nos dá aquilo pelo qual imploramos; eu só peço compreensão”.
“Tradições são divisões fictícias, assim como paredes e corpos também o são. Não somos tão diferentes quanto aparentamos ser, nem tão diferentes quanto nos julgamos ser; Somos todos iguais, somos um, girando na Grande Roda. Querendo ou não, sabendo ou não, somos todos Akasha.”
みずめ りう - Mizume Ryuu - Louise Nakazawa
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