A busca aparentemente infindável por Sarah tem me levado a superar meus limites e ampliar minha compreensão de realidade, sobretudo quanto ao mundo espiritual. Desde que assisti inerte a ação desesperada de Amanda ao perseguir Sarah, atravessando sozinha para o “outro lado”, seguida apenas por Ms. Won e posteriormente por um discípulo do Águia, me senti profundamente frustrada, incapaz de fazer outra coisa além de curar as feridas que ela trouxe ao retornar.
Deste momento em diante compreendi a necessidade de entrar em sintonia com este mundo e desde então passei a dedicar-me ao máximo para compreendê-lo, pois o momento exige que eu esteja preparada para muito além de minhas habilidades – este desafio que vem sido capturar Sarah, vem exigindo superação de cada um de nós individualmente, mas, sobretudo de nós enquanto grupo – Numa situação de extrema dificuldade, onde, por diferentes motivos, não podemos contar com Isaac, Hellen, nem com Vasla – nossa maior conhecedora do plano espiritual. Além disso, em uma de nossas tentativas, J’J acabou “perdido no tempo” pelo que pude entender... e não sabemos até quando ele ficará assim nem o quanto isto ainda pode piorar...
Talvez seja o momento de deixarmos de lado as restrições e preconceitos e, enfim, ter a humildade de assumir nossa fragilidade – precisamos valorizar toda a ajuda oferecida – até mesmo a do Sr. Gray e “deles”. O Desafio está além daquilo que somos preparados e acostumados a fazer e ajuda da tecnocracia torna-se não apenas conveniente, mas indispensável – um “mal necessário”...
Devo sinceras desculpas ao Sr. Gray, por deixar-me levar pelas circunstâncias um tanto duvidosas que nos puseram dentro de uma base tecnocrata enquanto Sarah atacava em outro local. Acabei jogando sobre ele minhas desconfianças e frustrações – preciso reencontrar meu foco e concentrar toda minha atenção em um único objetivo, um único inimigo, um único pensamento: Sarah!
Deste momento em diante compreendi a necessidade de entrar em sintonia com este mundo e desde então passei a dedicar-me ao máximo para compreendê-lo, pois o momento exige que eu esteja preparada para muito além de minhas habilidades – este desafio que vem sido capturar Sarah, vem exigindo superação de cada um de nós individualmente, mas, sobretudo de nós enquanto grupo – Numa situação de extrema dificuldade, onde, por diferentes motivos, não podemos contar com Isaac, Hellen, nem com Vasla – nossa maior conhecedora do plano espiritual. Além disso, em uma de nossas tentativas, J’J acabou “perdido no tempo” pelo que pude entender... e não sabemos até quando ele ficará assim nem o quanto isto ainda pode piorar...
Talvez seja o momento de deixarmos de lado as restrições e preconceitos e, enfim, ter a humildade de assumir nossa fragilidade – precisamos valorizar toda a ajuda oferecida – até mesmo a do Sr. Gray e “deles”. O Desafio está além daquilo que somos preparados e acostumados a fazer e ajuda da tecnocracia torna-se não apenas conveniente, mas indispensável – um “mal necessário”...
Devo sinceras desculpas ao Sr. Gray, por deixar-me levar pelas circunstâncias um tanto duvidosas que nos puseram dentro de uma base tecnocrata enquanto Sarah atacava em outro local. Acabei jogando sobre ele minhas desconfianças e frustrações – preciso reencontrar meu foco e concentrar toda minha atenção em um único objetivo, um único inimigo, um único pensamento: Sarah!
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