Fiquei perturbada depois da conversa que tive com Águia no Shen – pedi a ajuda de Ms. Won para encontrá-lo, avisá-lo dos planos de invasão da área 51, das ‘crianças’ que encontramos na viagem e que pretendemos enviar a NY assim que chegarmos a Vegas, saber como estão as coisas por lá e, além disso, queria vê-lo – a Roda parece ter dado uma volta completa e ainda não entendo bem o que está acontecendo...
Ele disse algo sobre ‘sempre termos opções, desde que se esteja preparado a pagar o preço’ – sei que isso o magoa também, mas ao mesmo tempo sei que o que me entristece é algo bem maior que a distancia, que a certeza de que sempre estaríamos em segundo plano... me entristece perceber a inevitabilidade se aproximando...
Enquanto eu dirigia o ônibus, Amanda se aproximou. Os ‘meninos’ estavam reunidos em frente à Tv, fazendo uma algazarra enquanto assistiam algum jogo; Ms. Won e as ‘crianças’ estavam no andar de cima. Não lembro bem como começamos a conversa, mas em determinado momento percebemos compartilhar aflições semelhantes...
Amanda me contou sobre suas certezas e inseguranças com J’J – certeza do que sente e de que não consegue conviver com determinadas coisas – insegurança quanto a capacidade de J’J realmente abrir mão destas coisas... sexo com outras pessoas... Para ele ‘sexo’ tem outra conotação, um momento, uma troca, a busca por prazer... não necessariamente vinculado a amor ou outro sentimento qualquer - para ela não: isso a magoa muito... ela chega a duvidas que ele a ‘ame’ realmente.
Eu discordo, acho que o amor pode ter muitas formas.
Contei a ela um pouco sobre minha relação com Michael – ambos sabemos que não se baseia em amor, mas aceitamos compartilhar carinho, respeito, companheirismo – embora na verdade, por todo este tempo eu esperei por mais... que algo mágico acontecesse entre nós...
‘As borboletas’ disse a Amanda – ‘como?’
‘As borboletas na boca do estômago’...
Eu sei que nunca senti as tais borboletas pelo Michael, na verdade eu só havia sentido isto uma vez... pelo Isaac – acabei contando isto a ela, que desta vez não me achou tão previsível.
E agora, esse Dylan, tem despertado coisas que me assustam, com uma intensidade que me tira o ar! Química, desejo, instintos viscerais – uma Louise que eu não conheço e isso me assusta muito!
‘Eu tenho evitado qualquer contato mais próximo, porque no momento que o conheci soube que estava perdida’
‘Eu sei como é’ disse Amanda, as borboletas!
Ele disse algo sobre ‘sempre termos opções, desde que se esteja preparado a pagar o preço’ – sei que isso o magoa também, mas ao mesmo tempo sei que o que me entristece é algo bem maior que a distancia, que a certeza de que sempre estaríamos em segundo plano... me entristece perceber a inevitabilidade se aproximando...
Enquanto eu dirigia o ônibus, Amanda se aproximou. Os ‘meninos’ estavam reunidos em frente à Tv, fazendo uma algazarra enquanto assistiam algum jogo; Ms. Won e as ‘crianças’ estavam no andar de cima. Não lembro bem como começamos a conversa, mas em determinado momento percebemos compartilhar aflições semelhantes...
Amanda me contou sobre suas certezas e inseguranças com J’J – certeza do que sente e de que não consegue conviver com determinadas coisas – insegurança quanto a capacidade de J’J realmente abrir mão destas coisas... sexo com outras pessoas... Para ele ‘sexo’ tem outra conotação, um momento, uma troca, a busca por prazer... não necessariamente vinculado a amor ou outro sentimento qualquer - para ela não: isso a magoa muito... ela chega a duvidas que ele a ‘ame’ realmente.
Eu discordo, acho que o amor pode ter muitas formas.
Contei a ela um pouco sobre minha relação com Michael – ambos sabemos que não se baseia em amor, mas aceitamos compartilhar carinho, respeito, companheirismo – embora na verdade, por todo este tempo eu esperei por mais... que algo mágico acontecesse entre nós...
‘As borboletas’ disse a Amanda – ‘como?’
‘As borboletas na boca do estômago’...
Eu sei que nunca senti as tais borboletas pelo Michael, na verdade eu só havia sentido isto uma vez... pelo Isaac – acabei contando isto a ela, que desta vez não me achou tão previsível.
E agora, esse Dylan, tem despertado coisas que me assustam, com uma intensidade que me tira o ar! Química, desejo, instintos viscerais – uma Louise que eu não conheço e isso me assusta muito!
‘Eu tenho evitado qualquer contato mais próximo, porque no momento que o conheci soube que estava perdida’
‘Eu sei como é’ disse Amanda, as borboletas!
As Borboletas – quase as ouço chegando...
2:56 PM |
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