A velha brasa guarda no centro a chama, prestes a acordar a qualquer momento,
Chama que cresce em fogo, fogo que queima e mata, devasta tudo ao seu redor.
Primeiro aquece e parece bom, mas não tem controle, não tem fim, nem direção.
O ar puro, leve, refresca, renova, traz vida a acalma, movimenta, transforma.
Mas o ar é frio, transparente e intocável. Apaga o fogo ou acorda a brasa.
É capaz de mudar o curso da água, basta querer, mas prefere ficar impassível e soprar, lentamente.
A água parece calma, cristalina. Corre forte ou suave, pode mostrar-se onda, correnteza, ou leve
Como o orvalho da manhã. Tem sempre um sentido, uma direção. Pode ser vista, tocada, bebida.
O ar agita a água, muda, transforma, acorda. Ambos se fundem e são vida.
Água e fogo são distantes, se olham, mas não se tocam. Essa é a lei e assim deve ser.
Seu encontro é uma batalha cujas conseqüências são drásticas, dolorosas e eternas...
みずめ りう - Mizume Ryu
Chama que cresce em fogo, fogo que queima e mata, devasta tudo ao seu redor.
Primeiro aquece e parece bom, mas não tem controle, não tem fim, nem direção.
O ar puro, leve, refresca, renova, traz vida a acalma, movimenta, transforma.
Mas o ar é frio, transparente e intocável. Apaga o fogo ou acorda a brasa.
É capaz de mudar o curso da água, basta querer, mas prefere ficar impassível e soprar, lentamente.
A água parece calma, cristalina. Corre forte ou suave, pode mostrar-se onda, correnteza, ou leve
Como o orvalho da manhã. Tem sempre um sentido, uma direção. Pode ser vista, tocada, bebida.
O ar agita a água, muda, transforma, acorda. Ambos se fundem e são vida.
Água e fogo são distantes, se olham, mas não se tocam. Essa é a lei e assim deve ser.
Seu encontro é uma batalha cujas conseqüências são drásticas, dolorosas e eternas...
みずめ りう - Mizume Ryu
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