Louise Nakazawa - Médica Psiquiatra ou Mizume Ryu - Akashayana - A Força do Dragão protetor da Sangha, com a leveza e adaptabilidade da água, por vezes suave como o orvalho, por outras fortes feito temporal. Seu coração feminino - parte japonês -timido e delicado, teima em mascarar o fogo que queima silenciosamente em seu inegável sangue italiano...

Fazendo Contatos – Traçando o Plano



Embora a Cabala Luxor não soubesse nada mais do que nós sobre a área 51 - ou seja... praticamente nada ‘um lugar enorme sabe-se lá onde, no meio do deserto, que ninguém viu, mas todo mundo ouve falar... Eles nos ofereceram todo o suporte que precisássemos desde que não atraíssemos olhares para sua cabala – afinal esta é a cidade deles - depois que invadirmos e destruirmos a base vamos embora - eles continuarão aqui.

Cabala Luxor:
Malcon - Hermético (o responsável pelo Hotel – negro, bonito, elegante e agradável);
Butch Levy – Ordem de Hermes
Doc. Holly David – Eutanatos (mulher de meia idade, loura, séria);
Betty Diandra – Eutanatos (indiana, jovem, agradável);
Srta. Aurora – culto do êxtase (Srta ‘Seu desejo é uma ordem’ já foi descrita antes);
Halph Cannon – Filhos do Éter (não estava presente no jantar)


Outros contatos estabelecidos durante a investigação:
Sara – Verbena; contato do Dylan (índiana; coordenadas da entrada da área 51 no deserto);
Jerry Turner – Orador; contato do Dylan (índio – conhecedor do deserto);
Lord Fanny – Oradora (transexual, alta, simpática) – sugerida por Sr. Malcon;
Cidy Dantaw – Adepto – contato de Lord Fanny
David Arrington – editor do jornal ‘olho no mundo’(encontrado por mim ‘acidentalmente’) – recém desperto (possivelmente futuro Eterita) - informação sobre o vírus desenvolvido na área 51, chamado de ‘Carrasco’: ao que tudo indica o vírus está sendo desenvolvido em 5 áreas distintas, transportado através do ‘trem de porcelana’, que comunica estas áreas – uma vez unidas as partes, o vírus se torna ativo – disseminado pelo ar, o vírus infecta os despertos, causando a morte do Avatar.

Com estas informações em mãos e estabelecido o ‘grupo de apoio’, que nos auxiliará a entrar e sair do local (Lord Fanny, Cidy Dantaw, Jerry Turner e Sara), começamos as verdadeiras investigações.

O plano A
Consistia em capturar como refém um tecnocrata morador da base estabelecida na área 51 – sabíamos que era uma base grande, com diversas funções, porém, principalmente militar – ou seja, muito fortificada - Esperávamos desta forma descobrir a localização aproximada do laboratório, ou ao menos um jeito de ‘invadir’ o local da forma mais discreta possível.
Na noite do dia 16 fizemos uma visita à paisana - Amanda e J’J; Dylan e eu – à um dos cassinos administrados pela tecnocracia: o Estratosfera Tower.
Só percebemos um sujeito ‘alvo’, porém, Amanda e J’J também foram percebidos (o local parecia bem vigiado). Assim abortamos o plano.


O plano B - improvisado
Dois dias depois nossa cordial ‘visita à paisana’ foi retribuída - o sujeito que vigiávamos veio ao nosso hotel. Desta vez foi preciso uma atitude mais drástica:
Em um trabalho conjunto de Ms. Won, Amanda e eu, acabamos por descobrir de fonte confiável (visitando suas memórias) que o sujeito, chamado John Steve trabalhava para outro ‘maior’, chamado Stephens e que realmente havia percebido a presença de Amanda e J’J no cassino e os espionara no hotel para descobrir suas intenções – nada além disso. Sua memória foi alterada de forma que, qualquer suspeita sobre nossa presença em Vegas fosse acidentalmente ‘esquecida’.

No dia seguinte encontramos David Arrington, o editor do jornal que eu encontrarei na noite anterior e depois fomos averiguar a suposta localização da base, tudo da forma mais discreta possível:
Dirigimos até metade do caminho e esperamos no deserto enquanto Dylan se preparava – ou como ele mesmo disse ‘trocava de pele’ – para seguir sozinho; o que nos levou a presenciar algo incrível:
a transformação daquele homem nu de 1.90 m, em um corvo de não mais que 50 cm.

Foi uma das coisas mais incríveis que já vi em toda a minha vida – e me arrisco em dizer que isso também vale para os outros!
Ele demorou tanto que o grupo decidiu voltar e esperar no hotel – já que não tínhamos água, o calor era insuportável e nossa grávida estava indisposta (o qeu não era pra menos).
Assim que chegamos ao hotel despistei os outros, aluguei um carro e voltei mais ou menos ao ponto da estrada aonde o havíamos deixado – Não podia deixá-lo sozinho, nu, talvez até ferido...
Demorou algum tempo até que ele ‘o corvo’ retornasse. Ao voltar a sua pele habitual ele pareceu confuso, mas não estava ferido e trazia a localização exata de ‘porta de descida’ para a área 51 subterrânea!