Sai do hospital (embora só comece a trabalhar oficialmente no dia 05) e passei para falar com Chang e ver a obra da academia (que está indo ‘de vento em popa’) – fiz tudo o mais rápido possível, pois sei que Dylan fica nervoso quando demoro a chegar; o que é bastante compreensível (homem doente...) pra alguém confinado numa casa que não conhece, entre pessoas que não tem intimidade – até comprei um celular pra que ele possa me ligar quando estiver entediado naquele quarto (os livros e a TV já não dão conta) – o que não foi uma idéia muito sensata – agora ele me liga pra me ‘desconcentrar’ com o que planeja fazer quando eu chegar do trabalho... Ai...Ai...
Mas quando eu cheguei foi surpreendida pelo Alex, que me aguardava próximo à capela.
Estacionei a pretinha (agora ‘turbinada’ pelo Queixada – amigo do J’J) e fomos caminhar um pouco para conversar – O que já me deixou intrigada... Ele parecia diferente... Mais... gentil do que de costume. Me perguntou se eu aceitaria trazer um deles ao mundo, se houvesse uma chance.
Fui pega de surpresa – pelo que eu sei as características que fazem deles lupinos, são de origem genética e, até onde eu sei, eu não sou um deles, logo... Enquanto eu argumentava ele me pediu que segurasse uma pedrinha – notei que ela tinha outra cor quando segurada por ele - ele mostrou-se um tanto decepcionado com isto: significava que eu realmente não tinha o tal gene Garou
__É, não podia ser perfeito’ disse ele cabisbaixo
Fiquei tão surpresa com este comentário quanto pela proposta anterior (ele se interessa por mim?), mas fui discreta desta vez.
__E se houvesse uma chance, uma única chance de isso acontecer-tu aceitarias que teu filho fosse um de nós?’
Como assim? Deixa eu entender... (eu disse)
__Eu não to dizendo que tu vai ter que fazer um filho com um de nós, só quero saber como tu te sentiria se parisse um de nós.
Hm... tu queres dizer quando no futuro e com quem eu um decidir engravidar... Se mesmo assim meu filho pudesse ser um lupino? - ele assentiu com a cabeça
Eu me sentiria muito honrada!
Eu disse isso espontaneamente, tanto que na hora nem avaliei o significado daquela proposta... até por que nunca havia pensado seriamente ee ser mãe. Só fiquei muito feliz por ser vista como merecedora de tamanha honra e confiança por parte deles.
Ele me presenteou com um colar – quando pus no peito senti uma pontada forte no local onde a pedra encostou.
__Isso marca que tu tá disposta a nos fazer este grande favor e se isso acontecer nós seremos sempre gratos. Agora é só esperar que o milagre aconteça – disse ao se despedir.
Quando comentei com Dylan o ocorrido ele ficou enciumado – achou que o Alex me queria pra mãe de seus filhos, ficou resmungando e fazendo ameaças em vão (até por que, além de estar todo quebrado, ele não conhece O Alex pessoalmente), mas depois, quando percebeu como eu me sentia em relação a isso, acabou se acalmando.
O que acabou nos levando a falar sobre filhos (olha que loucura!) e aí percebi que, se é mesmo com ele que vou um dia ter filhos, ou ao menos fazer planos de filhos, deveria ter pedido sua opinião antes de aceitar uma proposta tão séria...
Ao menos ele não se incomodou com a idéia de talvez um dia ter um filho/a Garou – só com o ciúme bobo, mas eu já aprendi como amansar a fera... o que significa mais uma noite de tratamento irresistivelmente inapropriado. (desse jeito vão caçar meu diploma uma hora dessas, por conduta irresponsável - e eu nem posso negar)
Mas quando eu cheguei foi surpreendida pelo Alex, que me aguardava próximo à capela.
Estacionei a pretinha (agora ‘turbinada’ pelo Queixada – amigo do J’J) e fomos caminhar um pouco para conversar – O que já me deixou intrigada... Ele parecia diferente... Mais... gentil do que de costume. Me perguntou se eu aceitaria trazer um deles ao mundo, se houvesse uma chance.
Fui pega de surpresa – pelo que eu sei as características que fazem deles lupinos, são de origem genética e, até onde eu sei, eu não sou um deles, logo... Enquanto eu argumentava ele me pediu que segurasse uma pedrinha – notei que ela tinha outra cor quando segurada por ele - ele mostrou-se um tanto decepcionado com isto: significava que eu realmente não tinha o tal gene Garou
__É, não podia ser perfeito’ disse ele cabisbaixo
Fiquei tão surpresa com este comentário quanto pela proposta anterior (ele se interessa por mim?), mas fui discreta desta vez.
__E se houvesse uma chance, uma única chance de isso acontecer-tu aceitarias que teu filho fosse um de nós?’
Como assim? Deixa eu entender... (eu disse)
__Eu não to dizendo que tu vai ter que fazer um filho com um de nós, só quero saber como tu te sentiria se parisse um de nós.
Hm... tu queres dizer quando no futuro e com quem eu um decidir engravidar... Se mesmo assim meu filho pudesse ser um lupino? - ele assentiu com a cabeça
Eu me sentiria muito honrada!
Eu disse isso espontaneamente, tanto que na hora nem avaliei o significado daquela proposta... até por que nunca havia pensado seriamente ee ser mãe. Só fiquei muito feliz por ser vista como merecedora de tamanha honra e confiança por parte deles.
Ele me presenteou com um colar – quando pus no peito senti uma pontada forte no local onde a pedra encostou.
__Isso marca que tu tá disposta a nos fazer este grande favor e se isso acontecer nós seremos sempre gratos. Agora é só esperar que o milagre aconteça – disse ao se despedir.
Quando comentei com Dylan o ocorrido ele ficou enciumado – achou que o Alex me queria pra mãe de seus filhos, ficou resmungando e fazendo ameaças em vão (até por que, além de estar todo quebrado, ele não conhece O Alex pessoalmente), mas depois, quando percebeu como eu me sentia em relação a isso, acabou se acalmando.
O que acabou nos levando a falar sobre filhos (olha que loucura!) e aí percebi que, se é mesmo com ele que vou um dia ter filhos, ou ao menos fazer planos de filhos, deveria ter pedido sua opinião antes de aceitar uma proposta tão séria...
Ao menos ele não se incomodou com a idéia de talvez um dia ter um filho/a Garou – só com o ciúme bobo, mas eu já aprendi como amansar a fera... o que significa mais uma noite de tratamento irresistivelmente inapropriado. (desse jeito vão caçar meu diploma uma hora dessas, por conduta irresponsável - e eu nem posso negar)
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